Os gregos foram um dos primeiros a aprimorarem a técnica da falange, onde cada soldado tem o seu lugar no exército, e deve manter se escudo protegendo enquanto aponta sua lança. Era como uma parede de espinhos indo de encontro ao inimigo.
Os hoplitas montavam a maior parte da infantaria. Eles usavam o pique, uma lança longa de 2,50 m. Para se defender usavam o hóplon, um escudo redondo com 90 cm de diâmetro. Normalmente os hoplitas pintavam seus escudos com desenhos, geralmente animais sagrados dos deuses que lhe protegiam ou objetos. Também usavam espadas quando o combate corpo-a-corpo era necessário.
O elmo cobria quase toda a cabeça, oferecendo apenas buracos para os olhos e uma fenda vertical para o nariz e a boca. Geralmente exibia uma crista. Usavam uma túnica pequena, coberta por uma couraça de ferro ou bronze que protegia mais o peito e a barriga. Usavam sandálias de couro, e alguns ainda tinham a greba, um protetor para as canelas feito de ferro.
Na infantaria leve vinham os peltastas. Eram soldados que não usavam muita armadura, para poderem se movimentar mais depressa. Usavam um escudo leve chamado pelta. Mas suas armas eram dardos de 1 m, que carregavam aos montes. Os peltastas corriam na frente das fileiras inimigas jogando os dardos e correndo de volta a falange. Também poderiam ficar na parte de trás da falange jogando flechas.
Os espartanos eram autoridade na questão militar da Grécia.
A falange grega seria copiada e melhorada por Alexandre, o Grande mais tarde.
Até a próxima postagem!
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