Após a morte de Júlio César, surgiu o Segundo Triunvirato. Mais três generais fizeram uma aliança formal. Eram eles: Marco Antônio, Otávio (também chamado de Otaviano) e Lépido. Mas, assim como o primeiro, este triunvirato estava condenado por confrontos internos. Marco Antônio e Otávio eram inimigos, por questões militares e políticas. Lépido, que ficou de fora da briga, foi afastado do poder pelos dois outros generais.
Então Marco Antônio foi para o Egito, onde possuía como amante a famosa rainha egípcia Cleópatra.
Em 2 de setembro de 31 a.C. houve a Batalha de Áccio, perto da Grécia, entre as frotas navais de Marco Antônio e Cléopatra contra o general supremo e amigo de Otávio, Marco Vipsânio Agripa. As frotas de Agripa vencem a guerra e Otávio avança sobre o Egito, onde Marco Antônio de escondeu. Quando Otávio adentra as terras egípcias, Marco Antônio e Cleópatra se suicidam.
Em 16 de janeiro de 21 a.C. Otávio recebeu o título de augusto (majestade), e passou a se chamar Otávio Augusto. A partir dali Roma se tornou um império.
Historiadores contam mais de 60 milhões de pessoas vivendo em Roma agora, muito mais do que antes. Parecia que as revoluções iriam aumentar, mas o que aconteceu foi o contrário. Otávio conseguiu controlar as rebeliões e guerras civis. Surgiu o que foi chamada de Pax Romana (Paz Romana).
Otávio inaugurava a Dinastia Julio-Claudiana, que duraria por mais quatro imperadores. Agora que quem governava era um imperador, tudo estava concentrado nele. Porém seu principal general, Agripa, era quem melhor administrava o exército.
Essa foi a época em que o latim começou a se disseminar. A linguagem do império até então era o grego. Veja o mapa de como estava o Império Romano durante o governo de Otávio Augusto:
O Império Romano se expandiu por muito mais, continuando esta parte do legado da república. Porém, algo revolucionário estava para acontecer.
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Até a próxima postagem!
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